O melanoma é o tipo mais grave de câncer de pele, e sua detecção precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. A doença se origina nos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele.
Fatores de risco:
- Exposição excessiva à radiação solar, especialmente durante a infância e adolescência;
- Queimaduras solares;
- Presença de muitas pintas na pele (mais de 50);
- Histórico familiar de melanoma;
- Pele clara e sensível ao sol;
- Idade superior a 50 anos.
Sintomas:
- Manchas na pele com bordas irregulares, cores variadas (marrom, preto, vermelho) e que mudam de tamanho, forma ou cor;
- Pintas que coçam, sangram ou ulceram;
- Nódulos na pele.
Diagnóstico:
O diagnóstico do melanoma é feito por um dermatologista, através do exame físico da pele e, em alguns casos, da realização de uma biópsia.
Tratamento:
O tratamento do melanoma depende do estágio da doença e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e imunoterapia.
Prevenção:
- Evitar a exposição excessiva ao sol, especialmente entre as 10h e 16h;
- Usar protetor solar com fator de proteção (FPS) igual ou superior a 30, mesmo em dias nublados;
- Reaplicar o protetor solar a cada duas horas ou após nadar ou suar;
- Usar roupas que protegem a pele do sol, como chapéus, camisas de manga comprida e calças;
- Observar regularmente a pele e procurar um dermatologista se notar qualquer alteração nas pintas.
O melanoma é um câncer grave, mas com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, as chances de cura são altas. A prevenção também é fundamental para evitar o desenvolvimento da doença.
Para mais informações:
- Sociedade Brasileira de Dermatologia: https://www.sbd.org.br/
- Instituto Nacional do Câncer: https://www.gov.br/inca/pt-br
Lembre-se: a consulta com um dermatologista é essencial para o diagnóstico e tratamento do melanoma.